Pra queimar logo as gorduras excedentes que estão incomodando sai cedo pro primeiro treino no Circuito de Subidas 1, bolei esse trajeto que fica dentro de um raio de até 5km de casa assim se rolar alguma emergência consigo voltar mais rápido.
Como esse ano pretendo treinar mais elevação que distância vou me focar em trajetos parecidos. O trajeto é bem cansativo mas saindo as 7:30 dá pra completar antes de precisar do protetor solar 🙂
Hoje girei 30,2k com 624m de elevação (Strava).
Depois do Olavo segui com o Vlamir até o Parque Vila Lobos pela ciclofaixa, ele ficou por lá e eu continuei até o Metrô Butantã, de lá peguei a ciclovia da Elizeu de Almeida e voltei pra casa. Girei 64,4km com 490m de elevação (Strava).
Como muita gente apareceu pra pedalar a turma foi dividida. Eu fui com o Edson que liderou metade. O Aquiles liderou o outro grupo. Com um calor de 35 graus o Edson fez um trajeto mais tranquilo sem subidas e ainda ocorreram algumas paradas não previstas que alteraram o ritmo do grupo. Mesmo assim foi um giro bom mesmo com o sol fritando a galera.
Hoje fui pro Olavo pelo Morumbi e atravessei a ponte da Cidade Jardim em direção a Ciclovia da Brig Faria Lima, o sol já estava quente as 9:00 e pouca gente pedalando na ciclofaixa. Na ciclovia da Brigadeiro vi um pouco de movimento mas estava bem tranquila.
Hoje apesar do mau tempo e aparência de chuva tinha bastante gente na pracinha pra sair no Olavo, a turma foi dividida em dois grupos, em liderado pelo Aquiles e o outro em que eu pedalei liderado pelo Edson.
Para muitos foi o primeiro giro de 2015, o trajeto muito bom com subidas e retas em ritmo um pouco mais forte. Finalizamos na Padaria Art-Pão. Girei 57,8 com 484m de elevação (Strava).
Hoje antes de ir pro Olavo passei pela Vila Colonial do Largo da Batata, com casas da década de 40 no estilo das missões essa vila preserva a aparência de uma São Paulo que já não existe a muitas décadas.
Algumas casas já estão bem descaracterizadas, mas a maior parte continua com a aparência original e o calçamento da rua de paralelipípedos completa o clima nostálgico. Situada na rua Bruno Simoni passa despercebida por quem anda pela Rua Butantã.
