Monthly Archive: janeiro 2014

Depois do treino forte de ontem, hoje eu queria só soltar as pernas. Apareci no Olavo pra ver se a galerinha queria fazer um giro em São Paulo, como ia dividir e o Edson ia puxar era certeza que ia ter subida e eu acabaria forçando as pernas.
Optamos por fazer um giro mais plano, mas mesmo cansado do ritmo de ontem ainda consegui dar uns tiros e ganhar alguns PRs no Strava.
Quando fechamos o giro na Panamericana eu ainda estava com um pouco de gás e me despedi da galera e fiquei rodando mais um pouco pela ciclofaixa e pela ciclovia da Eliseu de Almeida. Girei 81.77k com 580m de elevação (Strava).

Hoje era feriado então ia conseguir pedalar até a hora do almoço, combinei com o pessoal do Pelote na Panamericana. A idéia era dividir em dois pelotões uma escalera forte e o pelotinho dos “Pernetas” na boa.
Saimos da Panamericana pra encontrar o resto do pessoal já na Anhanguera. Por lá apareceu o pessoal do Perestroika e mais ninguém do pelote perneta.
O grupo acabou se dividindo e eu fiquei na roda do Gustavo nos kms finais da chegada em Campo Limpo Paulista, na volta deu pra acompanhar por alguns kilometros mas logo começaram os ataques e o grupo se pulverizou, pra piorar no pedágio uma farpa de metal atravessou meu pneu e tive que parar pra trocar, descobri na prática que o CO2 que eu uso no pneu slick de 120psi é muito ruim pra encher pneu de MTB. Reencontrei uma parte da turma logo a frente e aproveitei para usar a bomba do Gustavo pra encher mais o pneu, e o resto do pessoal alguns kilometros depois, lá decidimos para onde cada parte do grupo iria, eu segui com o pessoal que ia pra marginal de Pinheiros e na Ponte do Jaguaré dispersei e fui em direção a Panamericana, ainda eram 11:45 da manhã já estava com 114km ou seja faltava pouco pra completar o desafio Granfondo do Strava, mas perto da rotatória da praça senti o pneu traseiro estranho de novo, mais um furo. O Felipe Leão que é mecânico do SOS bike me auxiliou remendando as duas câmaras furadas. Nessa parada perdi uns quarenta minutos (o remendo se soltava com o calor) e fiquei no limite pra chegar no horário acabei fazendo 134,72k (sem os furos teria passado dos 150k) e 2065m de elevação (Strava) e ainda cheguei atrasado pro almoço 🙁

Passei pela Ciclovia da Eliseu indo encontrar a turma do Pelote, começaram a instalar os canos para prender as grades de proteção.

Sugeri a turma fazermos um giro na Cantareira, estava o Serginho, o Daniel, o Eduardo e o Jean. Pensei em subir a Nova Cantareira mas a galera queria conhecer a subida inicial da Sen. Ermírio de Moraes que é cortada no outro trajeto.
Fizemos um caminho diferente subindo a Teodoro e a Cardoso de Almeida pra já ir esquentando os motores pras subidas que viriam. A subida da Senador é osso, como de costume o Serginho, que é nosso escalador da turma, desapareceu na subida. Todo mundo conseguiu subir alguns com uma pausinha mas ninguém precisou empurrar. No próximo giro pela região vamos fazer a subida inteira até a entrada de Mairiporã.
Na volta o Eduardo sugeriu a subida da Rua Major Natanael no Pacaembu que também é muito boa e depois que os separamos em Pinheiros eu e o Serginho ainda subimos pro Morumbi pelo miolo e final da av. do clube Paineiras. Foram 67,81km com 890m de elevação (Strava).

Hoje cedo fui pro Olavo passando pela Ciclovia da Eliseu de Almeida, as 9:00 da manhã estava bem movimentada, encontrei muitos ciclistas pedalando por ela em direção a ciclofaixa. Tomara que o trecho até o Taboão seja construído na mesma velocidade que esse foi.

Fiz um giro pelo Ibirapuera que estava apinhado, andei bem devagar pela ciclovia na segunda volta desisti e fui andar pelos Jardins e pegar a ciclovia da Faria Lima pra voltar pra casa. Por lá vi dois corações pintados deve ser uma nova “Parade” aqui em SP. Girei 46,83 no total com 319m de elevação (Strava)